Faltou lhe um pequeno voto de um dos juízes Supremo Tribunal Federal dos Estados Unidos para ser executado. O Norte Americano Paul House, acusado de assassinato, actualmente doente de esclerose múltipla, viu a mais alta instância jurídica do país de Obama decidir, ha três anos, que novas provas de ADN determinavam a reabertura do seu caso. Passou 22 anos no corredor da morte. Os seus recursos anteriores tinham sido rejeitado pelo Supremo Tribunal Estadual do Tenessee e pelo Tribunal de Recursos de Cincinnati. Terça Feira, um procurador local que seguira a decisão judicial de repetir o julgamento, retirou todas as acusações. O acusado doente numa cadeira de rodas pode agora passar o resto de vida em liberdade, tudo porque uma nova bateria de testes ADN feitos em quatro provas retiradas da cena do crime - apontaram em conjunto para um suspeito desconhecido. Incluindo cabelos e material genético recolhido debaixo das unhas da vitima.
Paul House ao ser preso
House em liberdade
House era um violador do Utah em liberdade condicional. Mudou se para uma área rual a leste do Tenessee pouco antes de a vitima, Carolyn Muncey ser encontrada morta no verao de 1985, House tinha sido visto a vaguear por uma estrada perto do local onde o corpo foi descoberto, e nao apresentou uma boa explicação para o que andava a fazer na noite do homicídio.
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